Adelmo MW - TLV 18/05/09
A notícia não é muito recente mas é importanto divulgarmos os "podres" da igreja católica. Aí o ocorrido:
"A Arquidiocese de Campo Grande, em Mato Grosso do Sul, divulgou, neste sábado (10), nota que condena os atos libidinosos do padre da pequena cidade de Miranda, Joselito Pádua de Oliveira, 42 anos, ex-coordenador diocesano de Pastoral e braço direito do arcebispo dom Vitório Pavanello.
Ele foi flagrado pelo corretor de gado Ernandes de Souza Cavalheiro, 46, num motel, no município de Anastácio, acompanhado de sua mulher, a professora Mariângela Favaretto Cavalheiro, 43.
Os moradores da cidade de Miranda ficaram estarrecidos com a história. Em nota distribuída à imprensa, os fiéis da paróquia onde o padre era responsável ficaram inconsoláveis pois não esperavam que “um sacerdote tão estimado pudesse provocar escândalo de tal gravidade” e completa: “A ação praticada pelo padre Joselito é condenada pela Igreja, pois ofende a Deus, a comunidade cristã, a sociedade e a família”.
Ainda segundo a nota, “o pecado do padre mancha a imagem da Igreja e, em particular, o clero”. Por conta disso, o arcebispo informou que “o sacerdote será alvo de processo canônico”.
No motel
Depois de flagrar Mariângela com o padre Joselito no motel Miami, Ernandes, traído, armou uma confusão que os levou à Polícia Civil de Aquidauana. Como o marido estava armado, foi autuado e enquadrado por porte de armas, que é crime, ficando detido, mas, logo depois, liberado. O sacerdote e a fiel também foram dispensados porque o adultério não é considerado crime perante a lei, mas é condenado pela lei divina, conforme está na Bíblia.
De acordo com a nota enviada à imprensa, embora não haja punição, na esfera civil, para o ato do padre, o que ele cometeu foi um “pecado muito grave”. “As penas são severas para sacerdote que rompeu o juramento da castidade, violou o matrimônio e traiu a confiança da comunidade.
A certeza de punição servirá para corrigir o faltoso, para recuperar a graça de Deus e a confiabilidade dos fiéis em Cristo”.
Agora, os fiéis esperam o arrependimento do padre Joselito para que, depois da realização do processo de direito canônico, com a sua real punição, “ele possa alcançar o perdão de Deus e da Igreja”.